quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Chuva de saudade

Cai à noite, a chuva ainda escorre rente à janela enquanto me deito em meio a todos os meus confusos pensamentos. Minha cabeça afunda no travesseiro tal como se quisesse que o tempo voasse, rápido como os ponteiros dos segundos, veloz como o aperto no peito que sinto desde então.

Viro e reviro, impaciente por ver você dominando todos os meus sonhos, por ter que ver você só nos meus sonhos, pois sei que me ver ao teu lado está longe da realidade que nos encontramos hoje.

Em meio à noite, acordo assustado, com a passageira impressão que tudo mudou, que as imagens transmitidas ao fechar dos olhos são sinceramente reais. A chuva ainda bate na janela, como se ela clamasse meu erro em alto e bom tom. Por fim, me enrolo novamente no cobertor, esperando que o frio passe e que leve com ele toda a minha insegurança que envolve e sufoca toda noite de chuva de saudade.

9 comentários:

Anônimo disse...

Que bonito! Você escreve muito bem = )

Unknown disse...

Quaaaanta inspiração!
(nem parece que foi um anjo que fez!)
hauhauaauhuhua

Sou fã do seu blog!
PARABÉNS!
O texto está lindo!

beeeeeijo
=D

Unknown disse...

Dudu,
adorei o seu texto!

beijos s2

Jaqueline Jordão disse...

Só uma palavra. Perfeito.

Thais Xabu disse...

eu enxergo o que você escreve.

FILIPA disse...

Adorei os textos!
Você escreve muito bem mas não pára não! Continua escrevendo!
bjos
(vi o blog no seu perfil do orkut quando fui responder ao seu recado)

Unknown disse...

Blog abandonado T.T

Anônimo disse...

SUPER abandonado

Alanna disse...

Ai ai ai!!!SENSACIONAL!!!